Estado tem 58.249 pessoas infectadas ao total. Destes, há registro de 51.749 pessoas recuperadas da doença. Os casos suspeitos em investigação chegam a 116.847 pessoas à espera para fazer exames.
O boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES), divulgado nesta segunda-feira (27), registra 58.249 pessoas contaminadas com o coronavírus, sendo 1,4 mil mortes provocadas por algum tipo de complicação da doença. A fila de casos suspeitos em investigação chega a 116.847, são pessoas com sintomas semelhantes à Covid-19 e que aguardam a oportunidade de fazer os exames.
Evolução dos casos
- No dia 12 de março, o governo registrou os três primeiros casosde Covid-19 em Goiás;
- Em 6 de maio, Goiás ultrapassou 1 mil casos confirmados e atingiu 45 mortes;
- Em 15 de junho, o estado contabilizou 10 mil casos de coronavíruse 226 mortes;
- Entre 1º e 30 de junho, o estado registrou 84% dos casos de coronavírusdesde o início da pandemia, em março;
- Goiás registrou três vezes mais mortesna primeira quinzena de julho em relação ao mesmo período de junho. Os números saltaram de 99, em junho, para 406, em julho.
- A marca de 1 mil mortesfoi registrada em 16 de julho.
- Em 19 de julho, devido a uma instabilidade no sistema de notificação, houve redução de 17 casosnos números de infectados;
- Um novo recorde nos números de casos confirmados foi registrado em 22 de julho, com 3.526 notificações em 24 horas.
- Em 23 de julho, Goiásatingiu os 50 mil casos e registrou um recorde de mortes, com 102 registros em 24 horas.
Reabertura do comércio
Em meio à previsão do próprio governo para o pico da doença acontecer neste mês, o governador do estado, Ronaldo Caiado (DEM), liberou quase todas as atividades econômicas não essenciais no último dia 13, via decreto assinado na sede do governo. O prefeito da capital, Iris Rezende (MDB), também seguiu as normas do estado publicando decreto semelhante.
Assim, o reflexo desta liberação será percebido ao final do mês, e caso os dados sejam considerados críticos, o governo ponderou que as medidas podem “ser revistas a qualquer momento, conforme análise da evolução da situação epidemiológica”.
Fonte: G1/Goiás