PM prende suspeita de se passar por diarista para furtar dinheiro e bens de casas em Goiás e DF

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Segundo a Polícia Civil do DF, Rosimeire Silva usava nomes falsos de ‘Solange’ e ‘Rosane’ e já trocou chip de celular 250 vezes para evitar ser localizada.

A Polícia Militar de Goiás prendeu, no fim da tarde de terça-feira (27), Rosimeire Gomes da Cruz e Silva, de 43 anos, no Setor Parque Tremendão, em Goiânia. Ela tinha mandados de prisão preventiva em aberto por crimes de furto no Distrito Federal e já havia sido presa, também na capital, em 2017, suspeita de cometer os mesmos crimes em Goiás.

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) de Goiás informou que a mulher ficou detida na Casa de Prisão Provisória de Aparecida de Goiânia entre 15 de fevereiro de 2017 e 4 de novembro de 2019, quando “deixou a unidade prisional a partir de um alvará de soltura expedido pela Justiça”.

Após ser presa novamente na terça-feira, ela foi levada a “uma cela de triagem na Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto, em Aparecida de Goiânia, em cumprimento ao procedimento-padrão de quarentena, adotado pela Instituição durante a pandemia”.

A reportagem não conseguiu identificar quem representa a defesa da presa para pedir uma posição sobre o caso.

Segundo a PM, a equipe estava em uma patrulha quando notou uma mulher nervosa com a presença dos policiais e mudando repentinamente de direção enquanto caminhava. Os policiais fizeram a abordagem e conferiram que ela tinha dois mandados prisão em aberto no DF. Por isso, efetuaram a prisão dela.

Investigação

O delegado João Ataliba, do DF, havia divulgado a imagem da mulher horas antes de ela ser presa, pois a investiga por três furtos cometidos em casas de Vicente Pires. O investigador descreveu a forma de agir da mulher, que é a mesma que ela usava em Goiânia antes de ser presa em 2017.

“A autora se passa por empregada doméstica, consegue a confiança das vítimas. Dentro da casa, no primeiro dia de trabalho, ela aproveita um momento de distração para subtrair bens de dentro da residência. Ainda de manhã, ela inventa uma desculpa para sair e foge com os pertences”, detalhou.

Ainda de acordo com as investigações da PC DF, para cometer os crimes, a mulher usava nomes falsos de “Solange” e “Rosane”. A corporação apurou ainda que ela já trocou chip de celular 250 vezes para evitar ser localizada.

Fonte: G1/Goiás

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